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*** Insperação inicial ***

 

Inspeção minuciosa de todas as dependências do imóvel e valiação dos níveis de infestação com posterior mapeamento das instalações, dando-se a elas níveis de criticidade.

 

*** Identificação de Pragas ***

 

Caracterização das pragas que infestam os setores. Esta etapa implica inicialmente no conhecimento básico da morfologia dos roedores, insetos rasteiros e voadores, pragas típicas da região etc. Esse perfil de ocorrências é registrado em formulário desenvolvido para cada instalação, reunindo dados de observação de focos e resultados das inspeções.

 

 

*** Sistema de Monitoramento ***

 

Implantação de um sistema efetivo de monitoramento, onde os registros técnicos são devidamente documentados. São os históricos de cada instalação que irão determinar parâmetros de coordenação e ajuste do Controle Integrado. Através dele são definidas as melhores ações preventivas, os detalhes das inspeções de controle e as técnicas de tratamento, equipamentos e produtos mais eficazes para o conjunto de ocorrências.

 

Estações de monitoramento de pragas são instaladas em pontos estratégicos das instalações. Estas estações são mapeadas e examinadas periodicamente, e servem de indicadores de presença de pragas e, conseqüentemente, vulnerabilidade do sistema de proteção aos pontos críticos. Estas estações são armadilhas adesivas contendo atrativos alimentar ou sexual.

 

*** Controle Químico ***

 

O controle químico requer muita atenção, pois envolve manipulação de princípios ativos que exigem conhecimentos técnicos e cuidados de segurança. Além disso, prevê equipamentos de proteção individual EPI’s, tempo de permanência do princípio ativo nas áreas, periodicidade mais adequada, adequado uso de produtos legalmente indicados e sua toxicologia, descarte de embalagens etc. O Controle Químico está presente para complementar às orientações de limpeza e higiene.

Técnicas Utilizadas

 

  • CONTROLE DE PRAGAS

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